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Professora graduada no Curso Normal Superior pela Universidade de Uberaba-MG,pós-graduada em Coordenação Pedagógica-UFOP-MG, atuando na área de Ensino Fundamental e Médio.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

terça-feira, 21 de maio de 2013

MÚSICA  PLANETINHA
Para o Dia do Meio Ambiente




O planetinha


O planetinha
Pe. Zezinho, scj

No meio de milhões de astros
No meio de milhões de sóis
Existe um planetinha
Que gira, gira, gira
Gira sem parar

Vai girando, vai girando ao redor do astro rei
Leva um ano inteirinho para rodear o sol
Leva vinte quatro horas pra fazer um rodopio

É o meu planeta, o planeta Terra, o planeta azul
E eu moro nele no ocidente, hemisfério sul

Mas eu tenho uma historinha
Muito triste pra contar
Estão sujando o meu planeta
Acabando com suas águas
Destruindo as suas matas
Poluindo o céu azul

Mas um pouco e não tem peixe
Não tem água e não tem vida
Mais um pouco e não tem aves
Não tem ar pra respirar

O que é que uma criança
Poderá fazer de bom
Para protger a vida
E salvar o que restou

Quando eu crescer
Vou defender o meu planeta
E libertá-lo da destruição
Vocês verão, vocês verão


Fonte:www. youtube



CURIOSIDADES SOBRE  A  PIPOCA



Por que a pipoca estoura


A pipoca estoura porque contém aproximadamente 12% de água em seu interior. A explosão da pipoca nada mais é que a expansão do vapor de água dentro do grão, quando aquecido.


Sabe-se que muito antes de Colombo descobrir a América, os índios do norte do continente já comiam pipoca. Eles começaram a fazê-la com a espiga inteira colocada num espeto e levada ao fogo. Depois, passaram a jogar o grãos soltos diretamente em fogo baixo. Outro modo era cozinhar o milho numa panela de barro cheia de areia quente.

Hoje, como sabemos, simplesmente colocamos os grãos em óleo aquecido e este faz com que a água contida nos grãos se transformem em vapor ou ainda utilizamos o microondas. Mais fácil que isso, só pagando o pipoqueiro.


Pipoca ou Piruá?


O milho de pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer. Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.Milho de pipoca que não passa pelo fogo, continua a ser milho de pipoca, para sempre.Assim acontece com a gente.
Image
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira.São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só elas não percebem. Acham que é o seu jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor.Pode ser o fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre.Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos.Há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo.Sem fogo, o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação. Pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro, ficando cada vez mais quente, pensa que a sua hora chegou: vai morrer.Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: Bum!E ela aparece como uma outra coisa, completamente diferente do que ela mesma nunca havia sonhado.Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisas mais maravilhosas do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura.O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria a ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.
E você, o que é? Uma pipoca estourada ou um piruá?






TEXTOS DIVERSOS


























quarta-feira, 1 de maio de 2013


MARIA  AUGUSTA
Hoje descobri que meu nome é música!!!


MARIA  AUGUSTA

Apanhador  Só




Maria Augusta, Antônio, Vera e José
Nos convidaram pra dançar um arrastapé
Se por acaso tu disser que não me quer
Eu vou correndo arranjar outra mulher
Tô rouco... tô rouco, aham
Tô rouco de saudade de você


"Só você Túlio, pra fazer um achado desses..."